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Política de Minerais de Conflito

Visão geral e objetivo da política

Esta política descreve o compromisso da Greif com o fornecimento ético de minerais de conflito e a conformidade com a Lei Dodd-Frank de Reforma de Wall Street e Proteção ao Consumidor e o Regulamento de Minerais de Conflito da UE.

Visão geral dos minerais de conflito:

Nos últimos anos, surgiram riscos em relação ao estanho, tântalo, tungstênio, ouro ou seus minérios e derivados minerais (“minerais de conflito”) originários de países afetados por conflitos e de alto risco (“CAHRA”) como a República Democrática do Congo (RDC) e seus países adjacentes. Essas regiões CAHRA são identificadas pela presença de conflito armado ou violência que pode estar ligada a abusos de direitos humanos e violações de leis nacionais ou internacionais. Há risco de que entidades nessas regiões CAHRA estejam usando os lucros das operações de mineração para financiar esses conflitos.

Compromisso de Greif:

A Greif é orientada pelos princípios fundamentais do nosso negócio, chamados Greif Way, e está comprometida com práticas comerciais éticas e conformidade com todas as leis e regulamentos aplicáveis. Portanto, estamos dedicados a trabalhar com nossos clientes e fornecedores para obter de forma responsável os materiais que usamos na fabricação de nossos produtos. Conforme exigido pelo Dodd-Frank Wall Street Reform and Consumer Protection Act e pelo EU Conflict Minerals Regulations, a Greif realiza due diligence anual e relata o uso de minerais de conflito em seus produtos.

A devida diligência da Greif segue os padrões internacionais de fornecimento responsável definidos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (“OCDE”).

Etapa Um – Estabelecer Sistemas de Gestão Fortes:Além desta política, a Greif tem uma equipe multifuncional que supervisiona o processo de due diligence da cadeia de suprimentos e analisa qualquer uso intencional de minerais de conflito nos produtos da Greif.

Etapa dois – Identificar riscos: A Greif realiza exercícios de rastreabilidade para quaisquer minerais de conflito obtidos utilizando recursos do Responsible Minerals Institute (“RMI”), incluindo, mas não se limitando ao Conflict Minerals Reporting Template (“CMRT”).

Terceiro passo – Gerenciar riscos:Se algum risco for identificado nos exercícios de rastreabilidade, a alta gerência será notificada para avaliação e desenvolvimento de possíveis planos de mitigação.

Etapa Quatro – Auditar o Ponto de Controle: O objetivo da Greif é confirmar que todos os minerais de conflito originados podem ser rastreados até uma fundição que foi auditada e está em conformidade com os padrões da RMI. Todos os fornecedores são encorajados a utilizar fundições em conformidade com a RMI.

Quinto passo – Comunicar e relatar:Após os exercícios de rastreabilidade, a Greif relata anualmente seu processo de due diligence de minerais de conflito e publica suas descobertas em seu site e na SEC.

Exigimos que os fornecedores:

Auxiliar-nos a cumprir as regulamentações da SEC relacionadas a minerais de conflito, fornecendo informações razoavelmente solicitadas de tempos em tempos;

Realizar todas as diligências razoáveis dentro de suas cadeias de suprimentos para determinar a origem dos minerais de conflito e atender a todos os requisitos de relatórios aplicáveis da SEC; e

c. estabelecer políticas de minerais de conflito que afirmem o nosso compromisso com práticas comerciais éticas e que sejam consistentes com o Quadro da OCDE

Cooperar com a Greif e/ou seus representantes em conexão com quaisquer inspeções ou auditorias no local dos procedimentos e sistemas de due diligence dos fornecedores relacionados a minerais de conflito.

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